O presidente do maior grupo de "reversão sexual" do mundo , Alan Chambers, recentemente ganhou as manchetes proclamando a grande mídia que não há cura para a homossexualidade. Ele também condenou a chamada "terapia reparadora", que visa alterar a orientação sexual de clientes, investigando a dinâmica de suas famílias. Enquanto na conferência anual da Exodus, mês passado, em São Paulo, Chambers disse ao repórter da Associated Press Patrick Condon:
"Eu realmente não acredito que a cura é uma palavra que é aplicável a qualquer luta, incluindo a homossexualidade. Para alguém dizer, "eu posso curar a homossexualidade" para mim é tão bizarro quanto alguém dizendo que eles podem curar qualquer outra tentação comum ou luta que qualquer pessoa enfrenta no Planeta Terra".
Logo depois, Chambers reiterou sua mudança de coração para Eric Eckholm do New York Times: Praticamente todos os "ex-gay" que ele já conheceu ainda abriga desejos homossexuais, inclusive ele próprio. Chambers, que deixou a vida gay para casar e ter dois filhos, disse que os cristãos gays como ele enfrentam uma luta ao longo da vida espiritual para evitar o pecado e não deve ter medo de admitir isso, disse Eric. Chambers reiterou que a Êxodos não podia mais tolerar a terapia reparativa.
A verdade é que esse novo posicionamento da Exodus a princípio não muda muita coisa, mas é um primeiro passo, de muitos que ainda precisam ser dados. Teoricamente eles vão deixar de oferecer terapias reparativas, mas isso pode ser apenas uma "estratégia" para se livrar da má impressão pública que a instituição vinha cultivando com essa práticas. O novo posicionamento do líder máximo da instituição muda apenas na questão reparativa, muda o incentivo em se curar algo incurável como ele mesmo assumiu, mas permanece a velha mentalidade de que homossexualidade é pecado e que o único jeito a partir de agora é manter o celibato. Por outro lado, até as orientações de Chambers de fato fazerem efeito em todas as filiais da exodus espalhadas pelo mundo, ainda veremos muitos continuarem passando por tais terapias.
A verdade é que esse novo posicionamento da Exodus a princípio não muda muita coisa, mas é um primeiro passo, de muitos que ainda precisam ser dados. Teoricamente eles vão deixar de oferecer terapias reparativas, mas isso pode ser apenas uma "estratégia" para se livrar da má impressão pública que a instituição vinha cultivando com essa práticas. O novo posicionamento do líder máximo da instituição muda apenas na questão reparativa, muda o incentivo em se curar algo incurável como ele mesmo assumiu, mas permanece a velha mentalidade de que homossexualidade é pecado e que o único jeito a partir de agora é manter o celibato. Por outro lado, até as orientações de Chambers de fato fazerem efeito em todas as filiais da exodus espalhadas pelo mundo, ainda veremos muitos continuarem passando por tais terapias.